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Jogo 100/42: A centésima emoção...

  • Foto do escritor: Ser PAImeirense
    Ser PAImeirense
  • 24 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de ago. de 2024

Hoje completei meu jogo 100.

Após a eliminação para o Botafogo na Libertadores, fomos ao estádio Brinco de Ouro da Princesa. O estádio que eu queria muito ir tanto pelo nome quanto para conhecer.


E hoje jogando com a camisa dourada em homenagem aos 110 anos, vamos jogar contra o Cuiabá para reencaixar o rumo do Brasileirão.


Chegamos em Campinas, e de cara perto do lugar que estacionamos o estádio, quando vi foi um dos maiores sentimentos que senti nesses 100 jogos: a FELICIDADE e ALEGRIA.

Esperamos um pouco os portões abrirem e entramos, passamos pela revista, fomos ao banheiro e chegamos em nosso lugar.

Um pouco depois de entrarmos começou uma ventania e com as folhas entrando um pouco nos olhos teve a emoção que menos sinto: AGONIA.

Depois começou a chover e ficamos com a emoção que sinto quando estamos ganhando: ANIMAÇÃO.

Mudamos um pouco do lugar e encontramos o Rodrigo Wirth, falamos com ele e tiramos uma foto. Então chegou a Mancha um dos sentimentos do meu TOP 5 chegou a: ANSIEDADE.

Trocamos de lugar pois não dava para ouvir muito e chegamos perto da Mancha porém no gomo da TUP (Torcida Uniformizada do Palmeiras).


Quando o jogadores entraram começou o espetáculo, primeiro gol do Murilo, depois do Estêvão de pênalti após Mauricío ser derrubado na área, esse gol desencadeou outro feito pelo mesmo, então Mauricío que tomou o penâlti que Estêvão fez, completou o placar do primeiro tempo.

No segundo tempo uma grande alegria até o gol que tira a zica de Felipe Anderson, a festa continua e o jogo acaba com baliza zero.

Nesses 100 jogos aprendi que o esporte não é mil maravilhas e que perdemos mais do que ganhamos, a vida também é assim.

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Eu chorei de felicidade, de tristeza, de raiva e de muito mais coisas e isso explica o nome desse texto, pode não parecer mas o futebol traz centenas de emoções, e temos de aprender a viver com elas.


Obrigada pai, por me ensinar a torcer, a cantar e ser supersticiosa pelo futebol.


Obrigada mãe por me deixar fazer tudo isso, aceitar nossas viagens pelo futebol, entender o que sinto e etc...


E Bu, queria que continuasse seguindo esses passos.

Amo todos vocês e obrigada por tudo!!!!!

 
 
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