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Jogo 101/43: Estádioterapia, vacilos e o páreo aberto...

  • Foto do escritor: Ser PAImeirense
    Ser PAImeirense
  • 26 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Finalizando uma semana com altimetrias emocionais, a ida ao Palestra torna-se necessária não apenas pela importância da partida. Dois meses depois, finalmente Madu reinicia sua contagem de jogos - mas, agora, o foco está no jogo 50 de Maju (que virá no primeiro trimestre de 2025 juntamente com o presente prometido por mamãe...).


Na chegada à Pompéia, talvez o dia com maior dificuldade para estacionar - e o comentário sobre o desejo de que o jogo não seja tão desafiador...

Gol Norte. Madu escolhe a primeira fileira, mas dores e sua consciência nos leva ao 'nosso' lugar. Refri. Pipoca. Cartão de pagamento. Bandeirão que irrita mamãe - dessa vez foi Coca, Letícia...

Homenagem à Tonhão.

Desde o início de jogo, o Fortaleza - 3° colocado - demonstra se contentar em pontuar e se manter na zona da Libertadores.

E se aproveita de certa desorganização defensiva nossa para nos assustar periodicamente...


Num bom ataque, Flaco sofre pênalti, convertido por Veiga (centésimo gol do decisivo camisa 23).

Em seguida, não afastamos uma bola que ficou cruzando nossa área e sofremos o empate...

O segundo tempo é como um replay. Novo pênalti, dessa vez convertido por Estêvão e gol entregue de forma inacreditável. O 2x2 nos deixa, ao final da rodada, à distância apenas do confronto direto com o Botafogo.

Temos que chegar no provável 26 de novembro para decidir tudo.


Agora, o Derby.

Com coração, alma e mente leves pelo feriado histórico que se avizinha.

Vamos!


 
 
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