Jogo 109/51: Respeito.
- Ser PAImeirense
- 9 de abr.
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Noite de Libertadores.
Com o espírito mais que armado desde o sorteio, a partida é ainda mais significativa pelos inúmeros atos racistas contra nossa gente.
Cerro Porteño. Minúsculo sulamericano.
A recepção da progressista torcida rival não gera espanto.
Maju dorme o suficiente. Madu esclarece dúvidas aleatórias - e como são legais esses papos no carro...
Jantar no Clube. Pizza e coxinha. Um pouco de ginástica. No ginásio, o sub sei lá o que de Futsal joga muito. E a chuva cai com vontade...
Guarda chuva até a saída da Matarazzo.
A entrada antecipada nos livra do caos. As faciais têm que ser transformadas em QR Code.
Pipoca, refri e copo. Perdem a chance no design - falta Luighi.
O palco mostra um gol norte extremamente reduzido. E com pontos cegos inacreditáveis.
Raíz - e muito sem ter pra onde ir, a bateria ainda zune meus ouvidos.
E as pequenas tem atuação respeitável - desde os xingamentos em direção aos vermes visitantes, passando pelo apoio que gera comparação nas broncas. Os gritos de 'até as crianças estão cantando' orgulham.
Parabéns meninas. Eu as amo.
Com gol único de Ríos - que nunca mais faça essas molecagens - o maior brasileiro na competição começa a engrenar e se coloca entre os poucos com 2 vitórias.
O colombiano, ao final da partida, atravessa o campo e se desculpa. Sigamos.
Os paraguaios deveriam se frustrar até o apito final, mas a PM volta a fazer o trabalho preguiçoso.
E, coerência, o verme que nem de Palmeiras estava, tem que ser preso e banido.
Agora, 3 jogos do Brasileiro. Derby em Barueri.
Fé em 29/11. Iremos e seremos.