JOGO 120/62: FOMOS MAS AINDA NÃO SOMOS - O VICE EM LIMA🇵🇪 E AS ALTURAS DE BOGOTÁ🇨🇴...
- Ser PAImeirense

- 26 de nov.
- 11 min de leitura
Atualizado: há 2 dias
4 de julho.
No período da manhã, nossa alegria não imaginaria que, perto da meia noite, Madu derramaria suas últimas lágrimas no ano para o Palmeiras.
O inesperado crédito e incontáveis pesquisas colocam em prática a quarta edição da saga 'Iremos e Seremos' (frustradas em 2019, 2023 e 2024).
Dessa vez, Lima tem a nossa presença confirmada - com o plus de um dia em Bogotá.
Necessárias, vacinas contra febre amarela...
Vamos avançando fase por fase, eliminando:
Universitário:
River Plate:
https://blogserpaimeirense.wixsite.com/serpaimeirense/post/jogo-115-57-a-dois-passos-do-para%C3%ADso
E, na maior virada da história em uma semifinal, a LDU:
Depois de muita resistência às dores esportivas e muita fé, estaremos na Final da Conmebol Libertadores.
*Lógico que apareceria algum perrengue no caminho. E, drama sistemático, o nosso acontece na compra dos ingressos:
6 de novembro.
3h40. São mais de 6 horas até o início das vendas dos ingressos mais desejados da nossa vida até hoje.
Sensação há tempos sem incomodar, a dor de barriga é companheira, já que às 10h Madu estará na escola. Em compensação, terei a companhia de Letícia - cabeça mais racional para estes momentos...
Com 3 celulares e 2 computadores, o acesso até que é rápido. Mamãe tem o primeiro ingresso garantido.
O drama começa na compra pra Madu. O sistema não permite menores de 18 anos. Com Maju acontece o mesmo.
A ideia de alterar as datas de nascimento cai por terra quando a página de cadastro é bloqueada.
Calafrio desesperador - e a sensação de quase AVC se repete em 4 dias (segunda foi com o status da viagem...).
Uma hora depois, com a minha entrada comprada, não desfruto.
As lágrimas vão pelo Corredor Oeste.
Após buscar a caçula, é triste ver Madu correr na ânsia de uma notícia positiva. Explico a situação e ganho parceria nas preces.
Almoço com telas e cliques sem sucesso.
Dentista e circo deixados de lado.
Na busca por mamãe, Madu questiona se há novidades.
No mesmo instante, a ligação salvadora.
Arcanjo Daniel sugere que eu pare o carro. Com eloquência, resolve nosso problema e nos dá a mais maravilhosa missão - pode crer que faremos nossa parte.
Letícia realiza o pagamento e vinculo os ingressos exatamente às 4:44h (seremos).
Em 3 semanas, estaremos no Monumental U, El Colosso de Ate, e levaremos o Palmeiras ao tetracampeonato da Libertadores da América!
Lágrimas agora de felicidade e alívio, em vídeochamada com as pequenas sorridentes.
Abraço adulto.
Abraços na garagem.
Contação dos momentos.
Pizza de jantar.
Fim da noite, pela TV, 2x0 contra nosso maior freguês. Uma rodada de vantagem pelo 13° Nacional (seremos).
Enorme dia.
Iremos e seremos.
Os 20 dias seguintes são de queda de rendimento - aliada à tendenciosa arbitragem. O Brasileiro praticamente vai para o ralo com 2 empates em casa.
Resta um all in no dia 29 para salvar a temporada.
A última semana do mês tem malas prontas. Com provas nos dias certos, os poucos que ficam sabendo da aventura emitem boas energias. Sinais, a professora substituta de Maju chama-se GLÓRIA. E o policial amigo de infância, após me assustar, tem sobrenome LIMA. Além do presente recebido por mamãe que também remete ao nome da capital peruana.
Seremos.
O 26/11 demora a passar, com as pequenas descansando em casa durante a tarde.
Ajustes finais para vovó nestes dias sozinha.
E a viagem se inicia.
DIA 1
21h30. Uber até o T2 de Guarulhos.
Resolução de assentos.
Bronca por não gritar para palmeirenses.
A espera tem o sono da irmã mais velha.
Na sala de embarque, já no dia seguinte, sorrisos - amarelo por parte de Madu no pavor de decolar.
As próximas 6 horas são de escuridão e mini cochilos.
Pela manhã, as 2 horas a menos do fuso horário nos recebem com sol no Aeropuerto El Dorado, em Bogotá.
Serão nossas primeiras horas na Colômbia.
No bagageiro, o flamenguista não reforça nosso resultado.
A explicação sobre imigração nos ajuda para domingo. Na conexão, 'ao azar', Maju e eu somos escolhidos para a revista. A mala da pequena está correta. Tiro até os tênis, e a viagem segue...
No café da manhã, perregue nosso de cada viagem, o cartão está bloqueado. Poucos pesos trocados e as empanadas e café ajudam. Longos papos de Letícia com o senhor de Copacabana e com a senhora argentina que vai pra Washington e quer vender sua casa em Cochabamba, na Bolívia, pra dividir o dinheiro com os netos...
Brincadeiras no jogo da memória. Prisioneiro. Carregamento de celulares. Madu dorme. Maju investiga lanchonete mais econômica por todo saguão.
Croissant agora pago em dólar via NFC - Letícia é chique.
Enfim, chocolate do Mr. Beast.
Antes do voo, resolução e estupidez da atendente. Obrigados a despachar as malas, o avião tem a prévia numérica do que encontraremos nas ruas peruanas.
Mas o clima de arquibancada com os xingamentos nos gritos rivais não chega perto ao medo desesperador de um vacilão que, ao ouvir os alviverdes retrucando, diz que o avião vai cair.
Maju sim, desaba em lágrimas. Creio que foi um dos momentos, nestes seus 6 anos, em que eu mais me senti impotente em acalmá-la. Não pude protegê-la. Até esqueço o crônico medo de Madu. A situação foge 2 vezes do meu controle e minha cabeça quer explodir.
E piora. Após o sono forçado da caçula, a aeronave passa as próximas 3 horas parecendo que está no caminho da nossa chácara. Mas, sem sorrisos. A tensão em forma de silêncio é quase prova de que todos estão fazendo suas preces.
Trocas constantes de lugares entre as pequenas. Chocolate. Dipirona.
Enfim, o pouso. Por uma das últimas vezes, passamos na fila preferencial da imigração. Pequena demora pois a atendente erra o nome de Letícia. Duty Free com música brasileira e a réplica da taça - não toca nela, Madu. Ela sabe que a gente está ali.
Corrida até o Air Bus Express - grande sacada. Callao, já mostra o famoso 'pior trânsito do mundo'. Parece que não existe seta e o amor pela buzina é gigante.
Tuk-tuks.
Acompanhando pelo Maps, mostro à Maju o momento da grande curva a esquerda. Lima e o gigante Oceano Pacífico com seu acantilado altíssimo.
Pela Costa Verde, curva para tirar o desnível e subir a cidade. Letícia salva o senhor flamenguista que ficaria sem celular - e consequentemente sem ingresso (!!!).
Descida na terceira parada. Parque Kennedy. Fuga ligeira pois é o famoso 'parque de los gatos'.
Letícia sabe que não estamos perdidos - apesar das provocações rubro-negras - e a acomodação na Suites Larco 656 é rápida. Apartamento grande, mas sem copa e principalmente banheira - que deixa as pequenas pistolas...
Cultura 10 - falta pouco, Madu.
Banhos.
Ajustes na mochila.
Pedido de cobertor.
A la calle, a espera pelo Uber tem o senhor torcedor do Alianza Lima em grande papo. Desmistificamos lendas. Sobre Neymar, sobre arbitragem a favor do Flamengo. Sobre cariocas e paulistas.
Ele carimba nosso roteiro e se despede. O Uber chega enquanto tento lembrar o nome do hotel em que o Palmeiras está hospedado - Hyatt Centric. Não tinha W, Madu.
Ida até o Parque de la Reserva. Ao lado do enorme estádio Nacional.
Circuito Magico del Agua.
As várias fontes com luzes coloridas e diversos esguichos são lindas. Imagens da história peruana contrastam com música e decoração Natalina. Maju se encanta.
Momento também 'mágico' para Letícia nas viagens - me incluo nessa - hora de provar comidas locais.
As pequenas tem, nas hamburguesas, batatas gigantes dentro do pão. Os adultos dividem o pollo broaster - com frango, ovo, batata, arroz temperado e salada. Além de vários molhos - um deles, ardidíssimo. A famosa Inka Cola - que Letícia compara à tubaína de abacaxi de Ibiúna e chicha morada - suco de milho roxo com casca de abacaxi, marmelo, cravo e canela.
Sobremesa - se é que ainda há espaços estomacais - churro e picarones (pensei que viria um mas são 5), deliciosa rosquinha de broa de milho com erva doce, afogada em mel.
Madu e os Brainrots.
Maju e o túnel de água.
Taxistas e vendedores 'intimidadores'.
Retorno rápido - e dessa vez barato - com o Uber nos pegando em frente à entrada Sur do Nacional, enquanto nos aquecíamos com o batuque tradicional peruano.
Descanso.
DIA 2
O cansaço faz todos dormirem direto. Em horário escolar, Maju está alerta. Mamãe mostra que la Hada de los Dientes descobriu nosso hotel. Alegria em pesos colombianos e soles.

Rotina, Madu é a última a acordar. Estranhamente, faz um belo papel de camareira. É a primeira a se arrumar, me orgulha e de quebra puxa a irmã no visual. Hoje é pertencimento...
O café da manhã é reforçado. Simples e surpreendente na nossa nova futura árvore da chácara. Ovo cozido e meu queijo para Madu. Maju e a derradeira refeição com o dente mole.
Voltando ao 505, o elevador tem a janela aberta totalmente. Maju fica incontrolável e linda.
Casa de câmbio com flamenguistas insistindo em notas sem dobrar para o atendente palmeirense. Nossa salvação vem do mercado.
Uber até a Plaza Mayor. Madu dá aula de história sobre a primeira capital sulamericana. As grades impedem a chegada à Catedral, mas boas lembranças são registradas. Caminhada até a Iglesia del Rosario. Madu e eu pedimos a mesma benção.
O letreiro e relógio da Final aumentam a ansiedade. A loja ajuda nos souvenirs. Cachecol. Lhama.
Sorvete.
Convento de San Francisco e Catacumbas.
O prévio medo das pequenas - mesmo com o passeio definido a meses - é enfrentado com louvor.
As curiosidades no tour em espanhol. Os túneis onde abaixar-se é lei. Os ossos separados por partes do corpo. A comemoração com as placas de salida. Parabéns, filhas. Mamãe não me deixa assobiar.
No senhor gentil, sanguches diversos e manga de presente. Até a próxima atração, bom papo com o motorista crema - futebol, política, estilos de metrópoles.
Nos deixa em um dos pontos mais incríveis de Lima: A Huaca Pucllana, erguida com adobe pelo primeiro povo - que deu nome à cidade. A guia explica de forma simples e direta e, além da grande experiência com a pirâmide, lhamas, cuys e pedras fazem parte da história.
Com o tornozelo de Madu doendo, rápido Uber até o Parque Chino. Playground. A belíssima vista. O 'coreto'.
Farol - com quadras de tênis. Parque Del Amor - te amo, Letícia.
Pela gigante descida, Playa Makaha. Pés, mãos e shorts no Pacífico que não está tão frio. Mais pedras. No píer La Rosa Nautica, siris, fotos e corrente do bem pelo resultado de amanhã.
Subida difícil e passagem rapidíssima no Shopping Larcomar. Decisão acertada, Uber de volta ao hotel. Antes, pesquisas nos levam ao Zarandeo. Letícia escolhe ceviche e lagostin. Merecimento. O garçom de U deseja sorte em frente à mesa rival.

Banhos. Cultura 10. Check in. E antes do descanso, a notícia sobre o palmeirense que partiu sem ver a final. A noite termina triste.
Que amanhã, neste mesmo horário - já passa das 22h - estejamos em plenitude de felicidade. Dona Neide e Pai, intercedam aí por nós.
DIA 3
CHEGOU O 29/11.
Perco o sono às 3h pensando na logística mais segura e a solução é encontrada. Pela manhã, Letícia concorda com a ideia.
A fada nos visita de novo.
No café, mirtilos, ovos e sucos.
Saída com lojas ainda fechadas. Novamente no hotel, arrumação para decisão.
Pouco depois das 9h, a bolsa de zíper salva a mochila do Pequeno Príncipe.
O Uber nos leva à Barranco, próxima à concentração da nossa torcida (Chorillos). Fotos em frente a igreja, biblioteca, praça central. A interação com o ônibus traz sorrisos.
Na Ponte dos Suspiros, certeza dos pedidos com ar preso.
Guloseimas.
E mamãe vai se inspirando para as reformas.
Na avenida, negociação com sucesso e o Uber nos leva por Santiago de Surco. Bom papo. 'Só cachaça!'.
Em Ate, convivência pacífica. Almoço reforçado. O encontro com antigas e novas companhias de Gol Norte.
QR Codes em mãos, 3 ingressos no meu CPF. A policial permite que mamãe entre com as comidas.
Margeado à imensas montanhas, o Estádio Monumental lembras as imagens de deserto que vemos na TV. Na entrada, banheiro. Refri, água e copos do jogo. Na fila, 3 pessoas nos observam. Pergunto à Madu o motivo e a abordagem tem questões sobre a tatuagem e convite para entrevista para a Conmebol.
Com Maju completando o trio, as explicações sobre Itu e Palestrinidade Hereditária. Madu fala sem soberba. Conta sobre viagens. Palpites. Acredita em Veiga. Maju, em Vitor Roque. Cantam o hino e quase choro. Regalo, uma réplica da taça para nossa geladeira...
Arquibancada. Com entrada em descida, a visão é impressionante. As montanhas contrastam com os incontáveis degraus e os camarotes.
Protegidos do sol, em 2 movimentos estamos no murinho. Mamãe se posiciona à frente. Minha perna vai doer hoje...
Desde o copo às interações com as torcidas, é fácil perceber o preferido. Do telão, a chegada das equipes. No aquecimento, o alentar em terras distantes.
A rápida cerimônia de abertura, com fogos, aviões e fumaça. Felipe Melo nos representa na taça. Sem show muito menos uma singela homenagem ao nosso.
Madu está ansiosa. Mas a sinto preparada.
O início de jogo tem a rotina de uma final única. Muito estudo e precaução.
Começamos sofrendo alguns ataques, equilibramos e terminamos melhor a primeira etapa.
Principal lance, Pulgar acerta Fuchs com o jogo parado e, inacreditavelmente, não é expulso - de prêmio ainda recebe a alcunha de 'mais seguro'.
Mais líquidos no intervalo, pulando o muro. Falo ao exaltado que sei cuidar muito bem de Maju.
Quase gol de Flaco - a bola iria no cantinho.
Quase deles - Murilo falha bisonhamente.
Metade da etapa, escanteio evitável.
Gol deles.
Segundos de silêncio com a explosão que vem do lado oposto.
Madu se impõe. Se esguela pela próxima meia hora - no último avião me conta sobre todos os pensamentos que passavam por sua cabeça nesses minutos. Sobre responsabilidade. Fazer a sua parte. Se indignar com quem cobra mas não se dedica.
Vitor Roque tem a maior chance perto dos acréscimos. O zagueiro vira herói dos caras.
O apito final tem indignação de Maju. Consigo acertar nas palavras e Madu não expõe lágrimas (que no fundo eu também queria derramar).

Somos vice. Ainda não estamos no Mundial. O ano passa em branco.
Na Libertadores, ficam as memórias positivas do jogo contra os racistas do Cerro. Das vitórias contra o River e da remontada histórica contra a LDU.
Mas essa cicatriz também devemos carregar. E há de nos fazer algum bem.
Fomos, representamos em minoria o P no peito pelos aviões, ruas e arquibancadas e voltamos com planos já traçados por mamãe para a possível decisão de 2026.
Perspicácia no local para o Uber.
No hotel, manga, uma hora de sono - com mamãe levando um susto e check out tranquilo.
A caminho do aeroporto, dor ao ver e ouvir festa por todas as partes.
Os gritos ecoarão um bom tempo nas nossas cabeças...
Malas despachadas rumo à Guarulhos.
Starbucks.
Mas nosso domingo ainda será de vitória cultural...
DIA 4
3 horas de voo, dentes escovados e a famosa complicada Imigração colombiana.
Com tudo correto, café da manhã com empanada, pão de queijo, cappuccino e café.
Cerca de 6 horas para conhecer Bogotá, capital do país mais caribenho da América do Sul...
O Uber de Bucaramanga conversa sobre vários assuntos: cidade, venezuelanos, fé, pratos típicos.
No caminho ao primeiro passeio, para o carro e propõe a gentileza de nos fotografar.
Nos deixa aos pés do Cerro Monserrate e nos deseja desfrute...
Lhama. Ingressos online (que certamente ajudaram na Aduana). Funicular.
A subida nos leva aos mais de 3 mil metros de altitude - e, sem brincadeira, me causaram náuseas (que obviamente não contei para não destravar gatilhos nas pequenas).
Caminhada, ainda em morro, até a igreja. Agradecimentos. Fotos panorâmicas da gigante metrópole.
Elevação que não termina, Letícia faz amizade na feirinha. Bolinhas de chocolate com café. Torrera com açúcar.
Nos restaurantes, as chapas tem chouriço, torresmo, pescoços e cabeça de frango. Elas fogem. Escalaminhada e retorno.
Postres de nata com amora e morango. Souvenirs. Com o teleférico lotado, após o banheiro, descida pelo funicular.
Os mexicanos desconhecem nossa próxima rota. E compartilha tristeza pela eliminação do America, na Liga MX.
Taxi até La Candelaria. Recebemos troco.
Letícia está feliz.
Descida pela rua dos museus. O militar é abortado por um soldadinho felino.
Letícia agora está assustada.
Plaza Bolívar, bem suja devido a uma feira.
Caminhada pelo 'calçadão'.
Nas lojinhas, tea de coca. Camisa da Colômbia para Madu.
Almoço com ovos, linguiça, tamale e refri Colombiana (tubaína que habla).
Passada rápida no Museu do Ouro. O tempo curto impede irmos mais a fundo nos diversos povos originários.
Uber até El Dorado.
Imigração tranquila.
Últimos pesos gastos no Subway. Letícia compra mais Feastables após discutir em portunhol com a atendente que fazia pouco caso.
Último embarque.
Dessa vez, mamãe vai no corredor. O papo com Madu é muito legal. Maju brinca. Mais 6 horas de sono picado.
Malas aparecem na esteira e me aliviam. Último Uber.
Chegada em casa às 2h30.
Enormes 4 dias. Riqueza cultural, variada gastronomia, beleza e peculiariade dos vários lugares. Uma pena, só faltou o resultado esportivo. Mas o Palmeiras seguirá, e, dentro das possibilidades que Deus nos conceder, o seguiremos e o sorriso da vitória voltará na mala.
Fé no SEREMOS!
Obrigado Letícia, Madu e Maju, por todas as histórias que escrevem na minha vida.
Amo vocês.


















































































































































































































































































